terça-feira, 30 de abril de 2013

Minando as bases


Mais um país legaliza o chamado casamento[1] gay: a França, e com isso a conseqüente viabilidade de adoção de crianças por homossexuais, mesmo com as sérias dificuldades que os casais enfrentam atualmente para conseguir adotar uma criança por lá[2] e das controvérsias acerca da criação de filhos por dois responsáveis de mesmo sexo[3].

Nas vésperas da decisão, as ruas das principais cidades foram tomadas por milhares de cidadãos em protesto pelas medidas. Lamentáveis abusos ocorreram por parte das autoridades, inclusive contra idosos, crianças e sacerdotes cristãos[4][5][6]. Em contrapartida, chamou também a atenção a participação de homossexuais em defesa da configuração familiar tradicional[7].

O que há, porém, por trás de toda essa movimentação? De um lado vemos respirar os preceitos religiosos que fizeram daquela nação o berço da civilização ocidental, e de outro continuam a se impor aqueles ideais revolucionários que há quase dois séculos e meio relançaram a sorte dessa mesma civilização, redefinindo seus rumos[8] e abrindo espaço para o surgimento de sistemas de controle governamental como jamais se vira em outros tempos. Alguns promoveram os maiores genocídios já registrados na história humana[9]. 

Fica cada vez mais patente que os objetivos desses atuais governantes e líderes de militâncias vão para muito além do que alegam, ou seja, da chamada “defesa das minorias”, mas se voltam principalmente para táticas de controle como a destruição das bases cristãs do ocidente[10], algo expresso, inclusive, no discurso de alguns de seus idealizadores[11], e para a redução da população mundial[12], o que há de conduzir a um governo totalitário único mundial. São poucas as nações, como a Hungria[13], que ainda respiram nesse sentido.

O tema é um tanto quanto complexo e de extrema importância, razão pela qual o utilizo mais como uma espécie de guia, conclamando os leitores a assistirem aos vídeos e lerem os textos recomendados nas notas. 

Termino não sem antes fazer uma importante distinção: não se deve confundir a própria conduta homossexual com o movimento gayzista. Nem todos os que se declaram homossexuais aceitam esses grupos como seus representantes[14]. A origem desse movimento é revolucionária, anti-religiosa, anti-social, e não é por acaso que ele veio ganhando força nesses últimos anos[15][16]. É, portanto, contra ele que todos nós, cidadãos, independente de quaisquer diferenças, incluso a conduta sexual, devemos nos precaver.

Notas:

[1] Vale dizer que defendemos o uso do termo como se referindo à união entre dois indivíduos humanos de sexos distintos selada no âmbito religioso.

[2] Sobre a questão, vale a pena assistir à análise deste pensador francês: http://www.youtube.com/watch?v=OcCFimm9p90



[5] Um dos episódios mais marcantes foi a prisão de um homem que saíra para comemorar a Páscoa com esposa e filhos, pelo simples fato de estar utilizando uma camisa com os membros de uma típica família e ter se recusado a tirá-la: http://lucianoayan.com/2013/04/19/qual-tal-visualizar-o-que-e-um-pais-dominado-pelo-gayzismo-na-europa-homem-e-preso-por-usar-uma-camiseta-com-o-simbolo-da-familia-feliz/









[14] Vide, por exemplo:  http://gaysdedireita.blogspot.com.br/


[16] Vale também conferir mais esse do pensador francês: http://www.youtube.com/watch?v=QphFnMLpYL8

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